O quente aconchego duma Síncope Cardíaca

Há um encanto natural em todos os cônjuges que cultivam a infelicidade e a Depressão. 

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Neles fervilha, o gosto pela arritmia. 

É que a Depressão confere maior risco para a doença cardiovascular e a morte súbita, talvez devido à activação plaquetária, à diminuição da variabilidade da frequência cardíaca, à reduzida actividade física e/ou outros factores.

Tenham depressões e morram do coração...

A ginástica das calorias

Comer menos calorias não ajuda a viver mais, mostra experiência em macacos - Ciências - PUBLICO.PT

Quando se casa a alimentação acaba por reflectir a satisfação dos intervenientes: quase sempre, peca por excesso. É desmedida, tantas vezes. A gula, pode não ser propositada e intencional, mas vai instalar-se nos comportamentos quotidianos para satisfazer sabe-se lá o quê...

A escolha da cara metade

O que leva as pessoas a casarem ou a criarem laços conjugais?

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Regra geral, em determinada momento da vida de uma pessoa surge a questão: como escolher alguém para partilhar a nossa existência? Como ter sucesso nessa escolha?

Provavelmente existem vários filtros:

• Nas escolhas conjugais as influências externas são determinantes

    Como é do conhecimento os fundamentos sociais da vida conjugal têm uma forte sobrecarga religiosa. Diz o Génesis: “(…) por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher e serão os dois uma mesma carne” (Génesis, 2, 24). Recorde-se que desde sempre as religiões monotaeistas consideraram o casamento como o único espaço previsto para sexualidade do casal, tendo como único objectivo a procriação. Ainda hoje nalguns grupos religiosos mais tradicionalistas (hoje já é difícil chamá-los de seitas tendo em conta a força e a implantação que ganharam no mundo ocidental!) o casamento só é tolerado entre os membros da mesma congregação.

• A importância das relações precoces (aquilo que se viu na Infância ajuda-nos a solidificar a imagem que temos das relações dos Adultos).

• Um antídoto à solidão: torna-se desconfortável quando o indivíduo tem de estar sozinho e essa vivência se acompanha por um sentimento penoso de desamparo e a carência de alguém que lhe possa dar amparo.Por conseguinte: a percepção de estar sozinho, o sentimento de desamparo e a necessidade de alguém. São os três elementos constitutivos da solidão, interpenetrando-se e misturando-se. E são eles que levam algumas pessoas a procurar alguém, mesmo abrindo mão de algumas convenções (sociais ou outras).

• O nível educacional: O'Neil (2006) explicou que a educação é um fator importante na escolha do parceiro conjugal em muitas sociedades. Kalmijn (2001) revelou que os graduados universitários preferem casar com pessoa do mesmo nível académico ou com mais graduação(sobretudo as mulheres): as competências académicas associadas ao poder económico. Koehler (2005) predicted that female undergraduates may have a stronger preference for partners who are college graduates to non college graduates while male undergraduates indicated that it is not too important that their partners should be college graduates. É como se as mulheres fossem mais permeáveis à importância do estatuto social.

• A influência da família biológica (casamentos arranjados): Escolha de alguém sem um contacto prévio.Por exemplo, nalgumas aldeias chinesas a noiva e o noivo só se encontram pela primeira vez no seu dia do casamento. Em alguns casamentos hindus de castas superiores, as crianças são prometidas em uma idade muito jovem e não têm escolha na decisão. Numa forma menos extrema de casamento arranjado, os pais podem fazer a escolha mas os interessados têm direito de veto. Numa modalidade extrema de casamento arranjado (por ex: nos Yoruba na Nigéria o casamento era combinado antes da noiva nascer).

 
 Bibliografia: in google académico

A pior desculpa da humanidade: “não tive escolha” | PapodeHomem

A pior desculpa da humanidade: “não tive escolha” | PapodeHomem

As necessidades básicas. No dia a dia, é um pouco relativo tentar estabelecer o que é essencial e o que é supérfulo. Não existe essa cultura ou quando existe acabamos por esquecer a sua aplicação prática, por força da abundância. Tendo dinheiro na mão quem estabelece essa hierarquia é outra coisa que não a nossa consciência. Em grande medida, com as crises económicas somos chamados para realidade, reaprendemos a valorizar os objectos, o dinheiro e as nossas próprias necessidades.Temos de reeducar as opções de cada dia, as escolhas que fazemos, sobretudo, em matéria de compras. Comprar ou não comprar passa a ser a questão!

In: tumblr

Psicologia: Reflexão e Crítica - Love-choice and conjugal interaction in heterosexuality and homosexuality

Psicologia: Reflexão e Crítica - Love-choice and conjugal interaction in heterosexuality and homosexuality

Hannah and her sisters poem Cummings

XY, uma guerra sem tréguas

In: http://quintalvelho.blogspot.pt/2012/01/o-velho-clint-salva-o-macho-da-extincao.html   

Custa um bocado aceitar as ideias feitas. Não se faz! A perseguição tem sido tremenda. Não há um minuto de tréguas. 

Tudo o que eles fazem está mal. E, agora, é a sua integridade biológica que não presta. Sim, porque atacar o seu genoma é coisa que não se faz. 

Olha se isso se diz: passam mais mutações aos descendentes. Ao que nós chegamos, já não há respeito. Lá por serem seniores não podem procriar, onde é que se já viu uma coisas destas, ao que nós chegamos... O mundo está de pernas para o ar.

Um conto disparatado (todas as fraquezas humanas são perdoáveis…)

In: Google  

      

 

    Como é do conhecimento público os fundamentos sociais da vida conjugal têm uma forte sobrecarga religiosa. Diz o Génesis: “(…) por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher e serão os dois uma mesma carne” (Génesis, 2, 24). 

       Mas o Agostinho, um tipo que estudara o Velho e o Novo Testamento, com a ânsia de tudo saber, continuava não entendendo nada acerca do bicho(?) mulher. A coisa entre eles andava mal e, com tanta sapiência, acabou ainda ainda pior. Romperam ou a relação acabou, a ordem dos fatores é irrelevante. 

     Ela foi para antes de ele nascer e o cônjuge desencaminhou-se para um lugar que ficava longe de onde ela iria morrer. 

       Assim, evitaram pagar os impostos sucessórios. Talvez se reconciliem, um dia, num tempo sem hora marcada: "move together?"

Pipis e Pussy

Nos últimos dias as pussy foram capazes de incomodar os pipis de muita gente. Pode não se gostar do espalhafato e da truculência dos seus comportamentos. Há ali algo de adolescente tardio. Tornaram-se numa moda? Ou dão voz a algo que anda escondido nos poros da pele de uma imensidão de corpos: o sufoco que o pensamento único e o marasmo da Globalização geram no desejo de bem estar e de felicidade a que aspira a espécie a que pertencemos? Graças a estas pussy (e já agora também a outros pipis!) é possível acreditar que ainda não chegamos ao fim da História!

Eu + Tu = Nós?

In: Google

Reconhece-se que num casamento não é fácil compatibilizar as pessoas envolvidas. 

Sobretudo, agora, nos tempos que passam,  atendendo que a cultura contemporânea concentra-se no aqui e no agora, é hedonista na sua essência, as necessidades (sejam elas quais forem!) têm que ser satisfeitas de imediato se não perdem sentido.

É a cultura do mundo soft, ambiente propício a um certo regresso ao narcisismo que prevaleceu em certas épocas históricas.

In: Google

Sejam quais forem os constrangimentos, quando uma relação amorosa funciona como deve ser, tudo se torna mais fácil, a vida fica melhor. 

Como tudo teria outros contornos se as duas faces das comunidades humanas: homens e mulheres passassem a cooperar, em vez de competir pelo Poder. Um bom casamento pode ser um modelo exemplar para todas as outras áreas da vida social: empresas, escolas, tribunais, Hospitais, etc. 

Já agora, vale a pena incluir as organizações partidárias   neste vasto leque de entidades públicas e privadas. E se um dia destes os partidos politicos ou os clubes de reflexão passarem a ser liderados por homens e mulheres em SIMULTÂNEO, ou seja, uma liderança partilhada, bicéfala: um homem e uma mulher a tomarem as decisões?

Histórias da carochinha?

São um casal exemplar. Dão –se bem em quase tudo. Mas ela fez uma histerectomia e, a partir daí, tudo a incomoda. Não permite que ele a toque. Deixou de ter interesse na vida sexual (dantes, com alguma regularidade, era ela quem tomava a iniciativa!). Agora, só consente depois de muita insistência. Quanto mais ele tenta mais ela se queixa. Resmunga com o corpo.

 Instalou-se um silêncio insuportável na intimidade deste casal. Nunca falaram sobre o que está a acontecer.

O silêncio corrói mais do que o conflito…

Notas sem o jeito de Eça de Queirós

In: Google       

Há os que namoram porque nunca tiveram amigos ou tiveram dificuldade em sustentar essas amizades. São os ávidos de companhia e de segurança. 

MFFL 2012

É como se o barco estivesse encalhado na areia, fizesse parte dela. Olha-se para o lado e sente-se o conforto da estabilidade mas mais nada. Não há envolvimento. A relação não se desenvolve. Apenas se limita a gerir os factos da vida corrente...

Com o tempo, a ambivalência dos sentimentos acaba por confundir as attitudes e as necessidades. Surgem os impasses e as naturais desilusões. É como misturar o que é de Deus com o que é dos homens.  O que acaba por dar mau resultado, fica-se com a sensação de que vivemos com um estranho, alguém que, afinal, não conhecemos por inteiro. E aquela pessoa começa a não corresponder às expectativas criadas.

No amor, o terreno, muito mais que a amizade, requer outras sementes...

 

 

Kings of Convenience - Know-How e o AGOSTO a GOSTO?

 

Numa semana, neste Agosto quente, chuvoso (a norte!) e com vaticínios do fim da crise já para o próximo ano, marcada pela morte de Helen Gurley Brown, a Sra. Cosmopolitan, atrevida q.b.p, apetece saborear as ondas do mar, esteja ele onde estiver, lá fora, em qualquer praia, ou nas ondas bioelétricas das nossas sinapses. E Deus inventou a mulher, seja ela boa ou má, vá para o Céu ou ande por todo o lado.

A Sra. Brown tinha uma filosofia simples e directa, por isso,  verdadeira: "se não andas a fazer sexo, estás acabada. É o que separa as raparigas da gente velha". Pouca coisa mudou nos entretantos do mundo...

Revista Cult » Todas as cartas de amor de Fernando Pessoa e Ofélia

Revista Cult » Todas as cartas de amor de Fernando Pessoa e Ofélia  

Escrever uma carta de amor é uma tarefa complexa: 

    em cada palavra pomos a vida toda!

Rabos. De Saia?

In: Notícias Magazine de 12/08/2012

 Discute-se a anatomia feminina. Olhares de sedução. Corpos há muitos, é tudo uma questão de leitura sensorial. Mas além do que se vê vale a pena pensar na Auto-Estima!

Cometi Facebookcídio | PapodeHomem

Cometi Facebookcídio | PapodeHomem

Vale a pena pensar! Os enganos do mundo virtual: afinal, as relações humanas podem ser chatas, deprimentes, exigentes mas são plenamente sensoriais e verdadeiras!

Você posaria nua pra você mesma?

Você posaria nua… pra você mesma?

Eles entendem-se? Une Femme Fatal?

    A suprema ironia dos grandes deste mundo é que eles, afinal, se comportam como todos os banais e vulgares humanos! Onde é que acaba a ilusão e começa a realidade?
   - Contigo a meu lado a vida é um parto sem dor...

Um modelo de referência

Eles estão cheios de defeitos mas acabam por ser copiados nalgumas coisas. Como o mundo seria excelente, se tirassemos partido de tudo o que de bom uns e outros nos oferecem.

A Céu aberto: somos assim?

IN: http://tafeio.com/o-mano/

O médico determina quando as pessoas estão saudáveis ou doentes e mesmo quem está morto. E quem determina as doenças de uma língua falada e escrita?

No fundo, o viajante é aquele que mais importa numa viagem...

Músicas, gestos do Verão. Sedução quente

Dançar com a alma. Os corpos apenas ajudam a realçar os sentimentos

A felicidade não está à venda na Farmácia. O Allegro não Vivace de um momento de intimidade

Os dois vivem uma vida partilhada, há muitos anos.
Nessa tarde, E. entrou silenciosamente e deitou-se a seu lado.  Com ela já não apalpava a carne, mas sim a luz. Já não importavam os seus ossos, mas sim o aroma que emanavam, a reconciliação e a paz, a sombra que se expressava à volta deles. Já não importava que tivessem mais ou menos a dizer um ao outro: tinham, por fim, desterrado as palavras.  

As palavras passaram para um plano secundário. Estavam juntos. Encostados. No silêncio, encontravam-se e amavam-se. Lamechas, mas verdadeiros...

Poses para manter a chama acesa - Life&Style

Poses para manter a chama acesa - Life&Style

Revistas: a educação moral de homens e mulheres

In: Google

Prevalecem as revistas femininas. Nas bancas dos quiosques são elas que estão em maior número. Essa quantidade acaba por ter algum impacto, visual e não só, porque a forma como estão estruturados e apresentados os títulos de certos temas aguça a curiosidade dos incautos leitores. O que ali se escreve não deixa de condicionar os comportamentos ao fazer apelo ao que está na moda, o que todos fazem, o que todos andam a ler, os filmes do momento. Dá-se voz às figuras mediáticas. Aos bons samaritanos. Aos que protagonizam determinadas causas. Ao mainstream do momento.

O corpo e a alma

MFFL 2012: Puro, Duro e Não Virgem

Ser virgem: um estado de alma, mais do que...