Esta semana no programa “Quadratura do Círculo” (SIC - Notícias) o Presidente da
Câmara de Lisboa, Dr. António Costa, considerou que a “Democracia é como a
paixão: está sempre em perigo. Não é por se viver nela durante muito tempo que
se tem a garantia de que esteja intacta no dia seguinte”...
Há afirmações que passam por verdades. Não é o caso! Todos sabemos que a paixão amorosa (como todas as outras paixões!) é efémera. Mais
tarde ou mais cedo acaba, desaparece, vai-se embora, devendo ser substituída
por algo mais sustentável, o Amor, caso contrário a relação colapsa. Por que
não comparar a Democracia com algo mais prolongado, consistente? Mal de
qualquer Democracia que se revê numa inconstante paixão humana...
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