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As palavras valem o que valem mas
algumas ganham força de lei e pretendem passar por verdades absolutas. Há uns
dias um jornal diário afirmava, em jeito de cabeçalho, na última página:“os homens casam-se por fadiga, as mulheres por curiosidade;
ambos se desiludem” Oscar Wilde (1854-1900). Não é explicado o contexto.
Desconhemos se corresponde a uma opinião ou a uma expressão ficcionada. Mas dá
para pensar: serão todos os homens assim? Podemos encaixar todas as mulheres
neste modelo de comportamento? Não há bela sem senão: invariavelmente todos os
casamentos acabarão por se esgotarem? Haverá uma força inata que comanda as pessoas e as obrigar a reagir como marionetas? É tudo Natureza? Onde é que fica a educação e aquilo que resulta da experiêcia individual?
Com a naturalidade das crianças
vale pena apregoar o lado bom da vida e combater a cultura da lamentação.
Um toque da alma para eliminar as ideias feitas e chatas
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