Afinal o prazer não está associado ao neurotransmissor "Dopamina".
Robert Sapolsky, professor de biologia e neurologia de Stanford, compararou o funcionamento do corpo de macacos e dos seus primos: os humanos e descobriu que a dopamina não é responsável pelo aparecimento do prazer, mas sim pelo trabalho que antecede essa sensação gratificante. Está ligada à expectativa de sentir prazer, à incerteza da recompensa.
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