Imagem Google |
Há um grande variedade de segredos. Desde os colectivos (é o caso dos segredos de Estado que revelam muito dos
meandros do Poder!) aos pessoais. Há os públicos e os privados. Os segredos de alcova são os mais refinados, porque
apelam à intimidade, o que diz respeito apenas às pessoas envolvidas. Por
exemplo, os hábitos relacionados com os beijos no âmbito da relação conjugal.
Quando é que um casal se deve beijar?
Existe a parcimónia do beijo matinal
antes de sair de casa, o que se dá ao
regressar do trabalho (nem sempre suculento), o beijo antes de adormecer
(inebriado pelo cansaço e pela necessidade de despertar, em condições, no dia seguinte -
malvado trabalho! -), o beijo dos festejos (que se dá em público, nos
aniversários e outros eventos parecidos, um cliché...),
o beijo de saudação (durante a missa!), o primeiro beijo do ano ao despedirmo-nos do ano
velho, e por aí fora numa lista infindável de ocasiões...
Ele há coisas que não se compram nem se vendem: são
inconfundíveis, únicas e originais. Não estão pré-programadas. Não obedecem a
automatismos É caso do beijo com sentido de oportunidade. O contacto labial mais apetecível acontece sem motivo
aparente e quando menos se espera.
Dá-se naquele momento e pronto, apenas pelo gosto de beijar a pessoa desejada.
É um beijo de ocasião, que ganha pela surpresa que provoca!
PS: este é um post de
ANIVERSÁRIO. Há um ano atrás começou a aventura de conceber, escrever e
trabalhar para tornar este Blog uma realidade viva. Ele passou a fazer parte de
mim e nessa simbiose converteu-se num espaço de partilha: de ideias, de
sensações, de comportamentos, de sinais...
Agradeço
emocionado as 12763 visitas que recebeu em 12 meses,
das quais 2034 no último mês. É gratificante saber que estes conteúdos
chegam a tantas sinapses cerebrais. São uma espécie de semente, quem sabe?
Prometo
esforçar-me para melhorar a qualidade dos posts, para seleccionar temas
de actualidade, para praticar a interactividade com os leitores, para inflacionar
a assertividade e o gosto pela vida (precisamos de Vitaminas de Felicidade!),
permitindo que o “casal humano”, independementemente da estrutura de
relacionamento, seja o ponto de partida para um Mundo Novo.
Vénus e Marte, fresco do séc. I DC, Pompeia |
Um
Mundo Novo baseado na igualdade entre os Géneros, na cooperação para a resolução
de todos os problemas do quotidiano e na troca de afectos como veículo
privilegiado para a comunicação entre as pessoas. Um Mundo que seja capaz de
consignar na sua Carta Magna de Princípios o “namoro” como uma necessidade humana básica.
Uma Utopia, talvez... Mas vale a pena experimentá-la!
Sem comentários:
Enviar um comentário