segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Um beijo contra crise!


Apregoam-se múltiplas medidas para proteger e valorizar as famílias. Mas faltam as propostas práticas. A começar pelo ajustamento dos horários de trabalho, permitindo que os dois adultos consigam partilhar algum tempo, pelo menos ao fim-de-semana. Tantos os casais em que os dois membros têm um desfasamento no respectivo dia de descanso semanal.

 Para além da demagogia própria de tantos governantes, com o intuito de melhorar a coesão familiar, seria interessante reabilitar determinadas práticas saudáveis, como é o caso do uso funcional do beijo nos casais, com mais ou menos longa duração. Beijar (com intencionalidade!) antes de adormecer. Beijar ao chegar a casa. Beijar quando se passeia na rua. Beijar em frente dos filhos. E noutras situações, mais ou menos sociais. E, sobretudo, beijar quando se faz amor. Este sim, deveria ser institucionalizado como um beijo obrigatório. Beijar desperta a intimidade, alimenta a função erótica. No Brasil, esta coisa do beijar é levada muito a sério. Até já existe uma espécie de barómetro dos sítios onde o beijo é mais utilizado nas interacções sociais: que nos sirva de lição!




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