Há frases que ficam bem, seja qual for o enredo em que se inserem.
Há um filme de seu nome: "O Amor Acontece". Não me interessa o filme em si mesmo, é irrelevante saber se o argumento está bem construido ou se funciona a trama narrativa. Mas a frase, o título do filme, vale tudo...
Há um filme de seu nome: "O Amor Acontece". Não me interessa o filme em si mesmo, é irrelevante saber se o argumento está bem construido ou se funciona a trama narrativa. Mas a frase, o título do filme, vale tudo...
Descobrir as palavras certas para um título é uma arte. Seja no cinema, num livro, numa canção, na publicidade...
Deborah Kerr e Cary Grant em Tarde demais para esquecer |
Tal como na música, na literatura ou noutras formas de arte, o cinema preenche imaginários. Em cada fita há toda uma série de ingredientes para tornar aquele filme especial e diferente de todos os outros. A começar pelo título.
É o que aconteceu com “Love Story – Uma história de amor (1970), o amor interrompido pela doença terminal. E “Tudo por amor” (1992), com a estrela em ascensão (na época) Julia Roberts ou o “Amor à flor da pele”.
É o que aconteceu com “Love Story – Uma história de amor (1970), o amor interrompido pela doença terminal. E “Tudo por amor” (1992), com a estrela em ascensão (na época) Julia Roberts ou o “Amor à flor da pele”.
Ou o amor de Scarlet O’Hara por Rett Butler no clássico “E o tudo o vento levou”.
Ou a esposa desesperada que não consegue mais despertar o interesse do marido no extraordinário e censurado “Gata em telhado de zinco quente”. Além de “Quanto mais quente melhor”, “Morango e chocolate”, “Um eléctrico chamado desejo”, “Traídos pelo desejo”, “Casablanca”, “Uma rua chamada pecado”, “Como se fosse a primeira vez”, e tantos outros.
E ainda há quem dúvide da força das palavras!
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