Um amigo de um familiar tem uma cadela moribunda. O seu mal-estar, sofrimento, é em tudo semelhante ao que revelaria se tivesse uma avó ou qualquer outro familiar em primeiro grau perto da morte. O que incomoda é o sentimento de impotência. Ver alguém a desaparecer, dia após dia, e não podermos fazer nada… Os animais que partilham a vida connosco acabam por fazer parte de nós, são o nosso alter-ego, revelam aquilo que somos…
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