quarta-feira, 16 de maio de 2012

Deixar ou não deixar: é a questão?


   

  Na sequência de uma abstinência sexual prolongada (o que é prolongado?) acaba-se a relação conjugal? Não há nada a fazer?!
  Pulam de alegria os puritanos, ditos pós-modernos, afirmando, com toda a segurança das suas fracas experiências, que não há alternativa possível. Mas será que tanta certeza resolve o problema daquelas duas pessoas?
   Como é que a "normalidade" se compatibiliza com o bem-estar? 
  

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