segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Disfarçar, enganar, fingir: fazem parte da sedução?

  

O cinema é pródigo em encenações.
Mas para nossa alegria muitas dessas ficções retratam, pelo menos, uma parte da nossa realidade.

Este vídeo, extraído de um conhecido filme, ajuda-nos a reflectir se, de facto, os homens não serão mesmo de Marte e as mulheres não serão de Vénus, ou seja, se não temos na verdade formas distintas de ver o mundo e, neste caso, particular a Sexualidade...

A um outro nível serve para reflectir sobre o papel do fingimento nas relações humanas.
Um das coisas que desvirtua o comportamento da nossa espécie diz respeito precisamente ao fingimento, à falta de naturalidade e  de verdade em muitas das nossas respostas, em múltiplas situações! Seja na sexualidade, na vida familiar, no local de trabalho ou em todas as outras actividades sociais, que envolvam o relacionamento interpessoal.
Tantas vezes, não somos naturais, evitamos ser verdadeiros e autênticos.
Ao fazê-lo estamos a enganar os outros e, em última análise, estamos a enganar a nós próprios.

-Ele passou por mim e sorriu-me!
Dar um sorriso, com o máximo de naturalidade, às pessoas com quem nos cruzamos na rua, nos elevadores, ao chegar ao trabalho e em todo o lado.
Se fizermos isto estamos a dar um primeiro passo para combater a falta de verdade nas relações humanas.

Que este seja um desejo para 2013!

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