sábado, 22 de dezembro de 2012

Frases amargas, sem querer

O que se diz pode ter um sabor agridoce por muitas razões.
 
Ou porque é ácido na sua intencionalidade.

Ou porque produz esse efeito como dano colateral, embora o seu autor não pretendesse infligir qualquer dano.

É o que acontece num parágrafo da crónica “Homens cheios de si mesmos” publicada no jornal i
 deste sábado. 

A páginas tantas diz o seu autor: “O amor implica uma livre submissão do eu ao outro. Uma dinâmica sem garantia alguma de sucesso, mas que esvazia o eu de si mesmo, e das coisas, abre espaço para a coragem da alegria, e, por ela, à felicidade.”

Redondo vocábulo, mensagem ineficaz!

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